A Fundação Alexandre de Gusmão lançou edição fac-similar da obra "Dom Pedro – Estudo iconográfico", organizada pelo pintor e colecionador Stanislaw Herstal. São três volumes com mais de mil imagens do primeiro Imperador do Brasil. A obra é uma raridade bibliográfica e fonte de pesquisa valiosa para todos os que se interessam pela história do Brasil e por um dos fundadores de nossa nação independente.
O livro resulta de anos de pesquisa em torno das biografias de Dom João VI, Dom Pedro I, Dona Leopoldina, bem como sobre o histórico do Convento de Santo Antônio no Rio de Janeiro. Esses foram considerados, pelo autor, os Quatro Pilares do nosso Processo de Independência. A obra integra a coleção “Bicentenário: Brasil 200 anos – 1822-2022”.
FUNAG lança a edição nº 37 do Cadernos do CHDD, que aborda o tema da diplomacia brasileira em Montevidéu, entre 1834 e 1837, e apresenta a documentação da Embaixada em Roma, entre 1935 e 1942. Faça o download gratuito na biblioteca.
A Fundação Alexandre de Gusmão publica o livro Legações e embaixadas do Brasil, que apresenta a história administrativa das legações e embaixadas do Brasil no período de 1808 a 2020. A obra também traz caderno de ilustrações de chefes de postos e caderno de fotografias de embaixadas e residências oficias.
Complementarmente a essa publicação, a FUNAG lançou, em seu portal, uma plataforma de busca que permite aos pesquisadores realizar diferentes tipos de consultas sobre os chefes ou encarregados das legações e embaixadas brasileiras por diferentes critérios (posto, ano ou nome do diplomata).
Os volumes – publicados originalmente em 1927, 1928 e 1933 – são referência para os estudiosos da história diplomática do Brasil, pois abordam períodos importantes na formação da política externa do país.
O primeiro volume examina a formação histórica de Portugal e o povoamento territorial do Brasil. O segundo, o processo de reconhecimento da Independência, concluindo com a abdicação de D. Pedro I, em 1831. O terceiro, o período que vai da Regência (1831-1840) até a queda do argentino Juan Manuel Rosas, em 1852.
Teixeira Soares descreve a Guerra do Paraguai (1864-1870), também denominada de Guerra da Tríplice Aliança, como o período “mais belo, mais movimentado, mais soberbo da diplomacia brasileira”. O livro abrange a condução da guerra e a posterior construção da paz, processo complexo que quase levou a uma forte tensão entre Brasil e Argentina.
Teixeira Soares apresenta no livro visão panorâmica sobre a atuação brasileira na bacia do Prata do período colonial até o início da Guerra do Paraguai (1864-1870) e contesta a historiografia revisionista que buscava atribuir ao Império do Brasil a culpa pelo começo desse conflito internacional, ao expor a teia de interesses de Paraguai, Argentina e Brasil na disputa entre colorados e blancos no Uruguai.
Editado originalmente por ocasião dos 150 anos da Independência do Brasil, o livro analisa a conformação de toda fronteira brasileira, com capítulos sobre o imperialismo inglês e francês na Amazônia brasileira, a demarcação das fronteiras com as então Guianas francesa, holandesa e inglesa, bem como sobre as fronteiras com Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
Publicado originalmente em 1957, o livro apresenta uma parte da grande história de Irineu Evangelista de Souza, o Barão e Visconde de Mauá. Teixeira Soares escreve sobre a atuação de Mauá na região do Rio da Prata de 1851 a 1878, onde foi força fundamental da política externa brasileira, a pedido da diplomacia imperial.
O Cadernos do CHDD nº 36, revista publicada pela Fundação Alexandre de Gusmão e editada pelo seu Centro de História e Documentação Diplomática, está disponível para download gratuito na biblioteca digital da FUNAG. Este número dá continuidade ao trabalho apresentado no Cadernos nº 35, com novas transcrições de correspondências das missões diplomáticas brasileiras nos países vizinhos do Rio da Prata na primeira metade do século XIX e das missões no Japão e na China no início da II Guerra Mundial.